MAIO - MÊS DO CORAÇÃO

O mês de Maio está já, tradicionalmente, instituído como o mês do coração e a Fundação Portuguesa de Cardiologia desenvolve com regularidade, várias iniciativas que incluem várias campanhas de sensibilização para a prevenção das doenças cardiovasculares, que continuam a ser a principal causa de morte no nosso país. Este ano, as campanhas visam aquilo que muitas vezes surge esquecido após uma crise cardíaca, e que pode minimizar os riscos de se repetirem ou surgirem episódios mais graves. 

A Fundação Portuguesa de Cardiologia alerta para a importância de se potenciar a aplicação da reabilitação cardíaca, já tão frequente em diversos países desenvolvidos, mas que no nosso país, ainda fica aquém dos números aconselháveis (principalmente, atendendo à prevalência de doenças cardíacas na nossa população). O slogan para a campanha de 2011 é:


TERAPIA PARA CORAÇÕES PARTIDOS

Os vários suportes da campanha Mês do Coração 2011 podem ser consultados em:

Diversos: 

Anúncio TV: 

Spots de rádio

Os factores de risco para as doenças cardiovasculares são vários e, um grande número deles, são evitáveis. . Alguns não podem ser modificados, como a hereditariedade, o sexo e a idade. Mas como referido, pelo contrário, a maior parte deles podem ser modificados com medidas de estilo de vida e medicamentos. Os principais factores de risco cardiovascular, sobre os quais pode agir a prevenção, são os seguintes:


  • Sedentarismo
  • Hipertensão
  • Tabagismo
  • Stress
  • Obesidade
  • Diabetes
  • Dislipidemia

O rastreio e o diagnóstico médico são fundamentais para avaliar o risco que se corre de vir a ter uma doença cardiovascular. 


Quanto mais precoce é o diagnóstico, maiores são as possibilidades de impedir o aparecimento ou o agravamento de doença cardiovascular.

Uma particularidade dos factores de risco é que, pior do que se adicionarem, eles potenciam-se, ou seja, agravam-se mutuamente.


PREVINA AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES!
 NÃO É SÓ POR SI! É TAMBÉM PELOS OUTROS...

Anteriores publicações no blogue sobre o tema:



Fonte: 
Fundação Portuguesa de Cardiologia - http://www.fpcardiologia.pt



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