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Semana Europeia da Vacinação 2013 - 22 a 27 de abril

Decorre de 22 a 27 de abril a Semana Europeia da Vacinação. A vacinação é considerada, entre todas as medidas de saúde pública, a que melhor relação custo-efetividade tem evidenciado. Em Portugal, o Programa Nacional de Vacinação (PNV) foi implementado em 1965, de forma universal e gratuita para todas as pessoas presentes no país. A sua aplicação, com a mesma metodologia, durante 48 anos, permitiu controlar ou eliminar as doenças abrangidas pela vacinação, contribuindo para melhorar muito o panorama da saúde no âmbito das doenças infeciosas. 

As vacinas ajudam o sistema imunitário porque, através da administração de componentes (antigénios) importantes dos vírus ou bactérias que provocam determinada doença, é acionada uma resposta com formação de anticorpos.

Através deste processo, a vacinação faz com que o sistema imunitário responda rápida e eficazmente a um contacto posterior com a doença, prevenindo-a.

O Plano Nacional de Vacinação foi sofrendo ao longo da sua história uma evolução a par do avanço científico e tecnológico no domínio das ciências médicas. Atualmente, de acordo com uma larga maioria de especialistas, nomeadamente no âmbito da pediatria, urge nova atualização do PNV, com a introdução da vacina anti-pneumocócica, que ajudaria a prevenir doenças como pneumonia e meningite de gravidade elevada.

Tenha as suas vacinas e 
as de toda a família em dia. 
Proteja-se! não custa nada!

Fontes:

Para saber mais:

7.ª edição da Semana Europeia da Vacinação - de 21 a 27 de abril de 2012

Tal como no ano transacto (vide http://pescm.blogspot.pt/2011/04/semana-europeia-da-vacinacao-de-23-30.html), o Projeto Escola Saudável do Agrupamento de Escolas de Campo Maior (PES) assinala a Semana Europeia da Vacinação, que se comemora anualmente e vai já na sua 7.ª edição e se assinala de 21 a 27 de abril. Esta iniciativa partiu da Organização Mundial de Saúde e visa sensibilizar população, governo e diversas entidades sobre a importância da vacinação.

É principalmente em crianças e jovens que a vacinação toma especial relevo (bem como, em situações especiais, como é o caso da vacinação da gripe e vacinas específicas, por exemplo, devido a viagens ao estrangeiro) pelo facto de estarem em plena fase de desenvolvimento biológico, mas nunca deve ser desprezada a restante população. Por este motivo, o lema deste ano é «Prevenir - Proteger - Vacinar» e visa passar a mensagem de que a vacinação de cada criança é vital para prevenir doenças e proteger a vida.

Vacinar é prevenir. Prevenir é salvar!

Para saber mais sobre vacinação:

Vacina contra o cancro do cólo do útero também eficaz em mulheres com mais de 24 anos

Em edições anteriores, o Projecto Escola Saudável do Agrupamento de Escolas de Campo Maior (PES) já publicou informações sobre a prevenção do cancro do cólo do útero através do papiloma vírus humano, que se transmite por via sexual, apelando para uma sexualidade responsável e para a importância da vacinação no combate a esta doença, que continua a afectar muitas pessoas (vide http://pescm.blogspot.com/search/label/cancro%20do%20c%C3%B3lo%20do%20%C3%BAtero). 

A campanha Passa a Palavra é um apelo à entreajuda, para que todas as mulheres possam realizar rastreio para um eventual diagnóstico precoce da doença  para a vacinação das jovens, de forma a tentar-se reduzir de forma significativa esta doença, que mata 300 mulheres por ano.   

A vacina contra o vírus do papiloma humano já integrou o Plano Nacional de Vacinação, garantida que está a sua eficácia na imunidade de jovens, principalmente, antes de iniciarem uma vida sexual activa. A dúvida persistia, se esta taxa de eficácia seria significativa em mulheres de nível etário superior (entre os 24 anos e os 45 anos). A publicação dos resultados preliminares de um estudo que incide neste grupo etário demonstra que é igualmente viável a vacinação de mulheres depois dos 24 anos de idade. Estas conclusões foram publicadas no  British Journal of Cancer 

Desde o ano passado que existiam recomendações da Agência Europeia do medicamento para que todas as mulheres até aos 45 anos fossem vacinadas e, não somente, até aos 26 anos, como acontecia. O nosso país também seguiu esta linha, tendo alargado de forma progressiva o plano e idade de vacinação, de acordo com os dados validados cientificamente que vão sendo publicados.  

Fontes: 
Publicações anteriores sobre vírus do papiloma humano e cancro do cólo do útero: 

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA - 1 de Junho - "Vamos crescer saudáveis!"

No âmbito do dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, o Projecto Escola Saudável do Agrupamento de Escolas de Campo Maior (PES) recomenda a todos os pais e encarregados de educação a leitura de alguns conselhos especiais, que se encontram em alguns sítios da especialidade, para que todas as crianças possam crescer em segurança e saudáveis. Além do amor e afecto... é preciso mais.

Portal da Criança:


Direitos da criança: 


UNICEF:


Vacinação:


Segurança infantil:



Desenvolvimento infantil:


Outros sítios de interesse:
Ser criança é ser Feliz! 

Ser criança saudável, 
para também ser  um adulto saudável!

SEMANA EUROPEIA DA VACINAÇÃO DE 23 a 30 DE ABRIL

Semana Europeia da Vacinação - 23 a 30 de Abril de 2011O Projecto Escola Saudável do Agrupamento de Escolas de Campo Maior (PES) associa-se à iniciativa da Semana Europeia da Vacinação, organizada pela Organização Mundial de Saúde - Europa. O lema deste ano é "Prevenir, Proteger, Vacinar" .

A vacinação, de todas as medidas de saúde pública, é talvez aquela que melhores resultados globais apresentou e melhor relação custo/efeito, contribuindo a larga escala para um aumento da esperança média de vida e uma diminuição da morbilidade. O Plano Nacional de Vacinação tem acompanhado esta evolução (há 45 anos) e o seu mais recente sucesso é vacina que previne contra o cancro do cólo do útero, provocado pelo papilomavírus humano.o Nosso Plano Nacional de Vacinação  está presente na imagem seguinte e o PES recomenda o seu seguimento.


A Direcção Geral de Saúde (DGS) em parceria com a Sociedade Portuguesa de Pediatria, vão desenvolver várias actividades no âmbito das comemorações da Semana Europeia da Vacinação, nomeadamente, um concurso de desenhos com vários níveis, destinado a participantes até aos 18 anos, no intuito de sensibilizar para a extrema importância da vacinação na prevenção de doenças. 

É importante informar e entre os aspectos principais sobre a vacinação destacam-se os seguintes:
  • A importância da imunidade individual e de grupo;
  • A vacinação como prática individual e socialmente responsável;
  • A qualidade, segurança e efetividade das vacinas que integram o Plano Nacional de Vacinação;
  • Os riscos decorrentes da diminuição da cobertura vacinal;
  • Os principais mitos sobre a vacinação;

Para saber mais sobre a Semana Europeia da Vacinação:

A gripe A está de volta! Atchim!

A vacinação contra a gripe A continua, é gratuita e foi alargada à generalidade da população. A vacinação contra a "tradicional gripe sazonal" também se está a realizar. Elas "andam aí"! proteja-se! Os espirros e os calafrios voltaram!

Com a chegada do tempo mais frio e chuvoso, chegam os primeiros sinais que nos lembram que a Gripe A também vai regressar. Longe dos alarmismos do Inverno anterior, a OMS e a Direcção Geral de Saúde (DGS) revelaram dados que apontam para uma grande predominância do vírus da estirpe H1N1, o responsável pela Gripe A, nesta época sazonal.

A vacinação contra este agente patogénico continua a ser realizada e é aconselhada, tal como a vacinação contra a "tradicional" gripe sazonal, principalmente nos grupos de risco, como idosos, doentes crónicos e crianças.

Relatório da Pandemia da Gripe em Portugal elaborado pela DGS refere que “é possível admitir que 20 por cento da população estará protegida, quer pela doença quer devido a infeções inaparentes quer, ainda, pela vacinação”. Este facto mostra a forma como foi a elevada a circulação do vírus no ano passado.

Os sintomas mais frequentes referidos pelos utentes foram tosse (80,5 por cento), febre (60,3 por cento), mialgias/artralgias (35,4 por cento), cefaleias (31,3 por cento), odinofagia (22,1 por cento), vómitos e diarreias (11,8 por cento), rinorreia (11,3 por cento), prostração e sonolência (1,1 por cento) e irritabilidade (um por cento).

As escolas, devido ao aglomerado de pessoas em espaços confinados, são locais propícios à propagação de infeccões virais. As recomendações que, de forma massiva, se fizeram o ano passado para a prevenção da gripe A continuam a ser válidas como medidas preventivas para qualquer estirpe de vírus de influenza e, algumas delas, são tão simples e tão importantes...

...NÃO SE ESQUEÇA DE LAVAR AS MÃOS!

Fonte:

Mais informação em:

Mensagens antigas sobre gripe A:

ADOLESCENTES E A PREVENÇÃO DO CANCRO DO CÓLO DO ÚTERO

Adolescentes femininas em idade escolar, nascidas em 1995 foram as primeiras a serem vacinadas contra o o Vírus do Papiloma Humano, uma das causas do cancro do colo do útero. Na altura, em 2008, tinham cerca de 13 anos e foram mais de 47 000 vacinadas. Actualmente, de acordo com a Direcção Geral de Saúde, a cobertura de vacinação ultrapassa os 84%, o que atendendo à data de início do processo, são número animadores.

A vacinação é uma forma eficaz de prevenção do cancro do cólo do útero, que mata cerca de 300 mulheres por ano em Portugal. É fundamental a vacinação das adolescentes, principalmente, antes de iniciarem uma vida sexual activa e entrarem em "contacto" com vírus.

Esta medida, por si só, não soluciona a questão do COMBATE ao CANCRO DO CÓLO DO ÚTERO. Medidas de prevenção e o rastreio precoce são outras peças essenciais para se ganhar esta luta.

PASSE A PALAVRA!
PREVINA O CANCRO DO CÓLO DO ÚTERO.

Fonte:

Campanha Contra o Cancro do Cólo do Útero:

Doença invasiva pneumocócica: Jovens com vacinas grátis

NOTÍCIA SAUDÁVEL no
canal SAÚDE do Portal SAPO:

Basta apresentação de declaração médica

"As crianças e jovens até aos 17 anos que pertençam aos grupos de risco de doença invasiva pneumocócica (DIP) podem ser vacinados gratuitamente nos hospitais através da apresentação de uma declaração médica, anunciou a Direção Geral da Saúde (DGS).

As DIP englobam várias patologias, como a meningite, a pneumonia, a sépsis e a otite média aguda, causadas pela bactéria «Streptococcus pneumoniae».

Numa circular enviada a todos os estabelecimentos de saúde, a DGS determina que as crianças e os adolescentes nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1993 e pertencentes a estes grupos sejam vacinados «gratuitamente» contra infecções por «Streptococcus pneumoniae»."

Estudo sobre infeccção do Papiloma Vírus Humano. Previna-se.

Estudo Cleopatre revela

In: http://saude.sapo.pt/artigos/mulher/ver.html?id=1050187

Papiloma Vírus Humano afecta uma em cada cinco mulheres em Portugal.

É um vírus silencioso, raramente dá sintomas e pode afectar qualquer mulher. Chama-se Papiloma Vírus Humano (HPV) e foi objecto de estudo, muito recentemente, com o objectivo de avaliar a prevalência global e estratificada por idades da infecção nas mulheres em Portugal e avaliar a prevalência da infecção por HPV segundo os resultados da citologia (normal e anormal) nessas mulheres. Conheça os dados do estudo Cleopatre e as melhores formas de prevenção das patologias provocadas por este vírus.

O primeiro estudo nacional epidemiológico transversal da infecção por HPV (Papiloma Vírus Humano), denominado Cleopatre, foi apresentado recentemente na Reunião da Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG), realizada na Curia. O estudo, coordenado cientificamente pelo Prof. Doutor Carlos Oliveira, veio demonstrar que a infecção por HPV é muito prevalecente no nosso país, uma vez que uma em cada cinco mulheres portuguesas já foi infectada por esse vírus. Este estudo, promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, foi realizado durante cerca de um ano, entre Fevereiro de 2008 e Março de 2009, com a inclusão de mais de 2300 mulheres com idades entre os 18 e os 64 anos, em dez centros de investigação distribuídos pelas cinco regiões de saúde de Portugal Continental.

A prevalência global de HPV nas mulheres incluídas no estudo foi de 19,4%. Entre as mulheres HPV positivas, foi identificado um tipo de HPV de alto risco (tipo de HPV com risco de originar cancro) em 68% dos casos. O estudo confirma ainda que o tipo de vírus mais prevalecente é um tipo de HPV de alto risco, o HPV 16.

Observou-se que as mulheres entre os 20 e os 24 anos são as mais afectadas pelas infecções por HPV, sendo que a prevalência da infecção nesta faixa etária é de 28,8%. No entanto, o vírus mostrou infectar mulheres de todas as idades, mesmo as de grupos etários mais elevados, nomeadamente as mulheres entre os 40 e os 49 anos, com uma prevalência de cerca de 10%. Na opinião do Dr. Fernando Mota, secretário-geral da SPG (Sociedade Portuguesa de Ginecologia), assistente hospitalar dos Hospitais da Universidade de Coimbra e Professor da Faculdade de Medicina de Coimbra, “estes números são bem conhecidos a nível europeu e mundial. São sobreponíveis aos que têm sido publicados para outras populações. No entanto, este estudo tem a grande vantagem de reflectir a realidade portuguesa que não era conhecida até à data”.

A nível internacional, tem sido demonstrado que a incidência da infecção por HPV atinge também sobretudo mulheres mais velhas. “Isto significa que a mesma não atinge apenas mulheres jovens mas ocorre também em mulheres até aos 65 anos de idade, o que tem implicações no que respeita às vacinas que se encontram no mercado, daí o alargamento do prazo da tetravalente dos 26 até aos 45 anos”, afirma Carlos Oliveira.

Este estudo permitiu ainda verificar que a infecção por HPV é maior em mulheres com mais do que um parceiro sexual. “Existe ainda um número limitado de mulheres estrangeiras, sobretudo africanas, com uma incidência de HPV maior.”

PREVINA O CANCRO DO CÓLO DO ÚTERO!
VACINE-SE CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO!

Notícia do Jornal Público - Divulgado estudo epidemiológico - Rotavírus

Divulgado estudo epidemiológico

Direcção-Geral da Saúde vai avaliar comparticipação de vacina contra Rotavírus
06.03.2010 - 15:18 Por Andrea Cunha Freitas - Jornal Público in: http://www.publico.pt/Sociedade/direccaogeral-da-saude--vai-avaliar-comparticipacao-de-vacina-contra-rotavirus_1425857

Apesar de admitir que não se trata de uma "questão de emergência", Francisco George considerou que a comparticipação da vacina para o Rotavírus deverá ser alvo de "uma reflexão mais aprofundada". O director-geral da Saúde conheceu hoje os resultados do primeiro estudo multicêntrico nacional sobre esta patologia e adiantou que o documento será analisado pela Comissão Técnica de Vacinação da DGS.

Mais de um quarto das crianças atendidas nos serviços de urgência de dez hospitais portugueses com sintomas de gastrenterite apresentavam uma infecção por rotavírus. Esta é uma das principais conclusões do estudo apresentado ontem pela Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP), que decorreu entre Outubro de 2008 e Setembro de 2009. O trabalho envolveu 1886 crianças e quis avaliar a prevalência de Gastrenterite Aguda (GEA) por Rotavírus em crianças com idade menor de 5 anos. As duas vacinas actualmente disponíveis no mercado contra este vírus não são comparticipadas e envolvem custos que variam entre os 80 e 60 euros por dose, estando prevista duas ou três doses para garantir mais eficácia da imunização.

O resultado do estudo reforça a recomendação da Sociedade Portuguesa de Pediatria que em Fevereiro do ano passado já pediu formalmente que fosse considerada a comparticipação das vacinas para o Rotavírus licenciadas para uso na Europa. O presidente da SPP, Luís Januário, reafirma o apoio nesta recomendação, acrescentando apenas que defende a "vacinação universal" e que a sociedade "não fará lobby de vacinas". À saída do encontro de especialistas, que se realizou no Porto, o director-geral de Saúde reconheceu que os dados novos divulgados ontem serão apreciados pela Comissão Técnica de Vacinação da DGS. "Serão equacionados num quadro de reflexão. Vamos trabalhar e analisar. Não são questões de emergência, não temos aqui uma luta contra o tempo", referiu. Reconhecendo a importância desta patologia, Francisco George sublinhou que "em termos de mortalidade não é um problema em Portugal", ao contrário do que se verifica noutros países.
Os especialistas que elaboraram o estudo notam que a diarreia (um dos sintomas da GEA) é uma segunda principal causa das idas de crianças às urgências [a primeira causa será a constipação] e que a vacina é capaz de garantir uma protecção próxima dos 100 por cento para as manifestações mais graves desta patologia. O estudo confirma ainda o carácter "sazonal" desta infecção, demonstrando que a GEA por rotavírus foi mais frequente entre Janeiro e Abril, registando-se o pico em Abril com 48,5 por cento dos casos concentrados neste mês. Nota-se ainda que as mais novas são mais vulneráveis, verificando-se que 74 por cento das situações de gastrenterite por rotavírus foram diagnosticadas em crianças com menos de dois anos.
Por outro lado, Fernanda Rodrigues, uma das autoras do estudo e especialista no Hospital Pediátrico de Coimbra, revela ainda que a GEA assume maior gravidade quando é provocada pelo rotavírus, encontrando-se mais frequentemente febre, vómitos, perda de peso e sinais de desidratação. No que se refere à necessidade de internamento, o estudo realça que 23,5 por cento das crianças infectadas pelo rotavírus foram internadas. Nos casos de uma gastrenterite sem infecção deste vírus, apenas 11,9 por cento das crianças tiveram necessidade de internamento.
Os autores do estudo, que foi organizado também pela Sociedade de Infecciologia Pediátrica e Secção de Gastrenterologia e Nutrição Pediátrica, sublinham a necessidade de criar um sistema de vigilância epidemiológica desta patologia com a realização de mais estudos no futuro. "É obrigatório vigiar", avisa Luís Januário.
O rotavírus é uma causa frequente de diarreia aguda e vómitos em bebés e crianças pequenas. Não existe nenhum tratamento para esta infecção, recorrendo-se apenas a estratégias de controlo dos sintomas e das suas consequências. A mais importante medida é garantir a hidratação.