Uma das áreas prioritárias da promoção de hábitos saudáveis na população escolar prende-se com a questão da nutrição e alimentação equilibrada. O Projecto Escola Saudável de Campo Maior tem desenvolvido esforços nesta temática, nomeadamente, através da sensibilização de alunos, encarregados de educação, pais e professores (vide publicações anteriores com etiqueta diabetes e alimentação). A obesidade infantil é cada vez mais frequente e, infelizmente, surgem associadas várias doenças cuja gravidade é crescente e marcante. Passámos da subnutrição para a "superalimentação" (onde, paradoxalmente, também existem carências alimentares).
Se fizermos uma análise linear do ponto de vista social, da existência (e dos motivos do seu sucesso de audiências) de programas televisivos, formato reality show, como o concurso Peso Pesado (seja da transmissão da versão portuguesa - que até tem um canal exclusivo na TV Cabo - ou da versão americana), depressa depreendemos que se justifica pela elevada percentagem de população obesa que existe, que se sente inconformada com o seu estado (embora, na maioria, mais por razões estéticas do que por preocupações de saúde), mas é incapaz de reagir de forma positiva para inverter a situação.
Isto é o que nos diz o senso comum, mas os estudos e os resultados revelados também o confirmam. Dados recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam para um aumento assustador do índice de diabetes em todo o mundo, e o nosso país não é excepção. Estes resultados foram publicados na revista científica Lancet (vide: http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(11)60679-X/fulltext) e revelam o número de 350 milhões de pessoas afectadas por diabetes. E este estudo ainda não reflecte a geração das crianças obesas ou com excesso de peso, pelo que o seu auge surgirá mais tarde. Já constitui um grave problema de saúde pública e que tem uma tendência "doentia" para se agravar na próxima década. Compete-nos a todos nós alterar este quadro, quer do ponto vista individual como cidadãos responsáveis, quer do ponto de vista colectivo e institucional, como educadores e profissionais.
Isto é o que nos diz o senso comum, mas os estudos e os resultados revelados também o confirmam. Dados recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam para um aumento assustador do índice de diabetes em todo o mundo, e o nosso país não é excepção. Estes resultados foram publicados na revista científica Lancet (vide: http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(11)60679-X/fulltext) e revelam o número de 350 milhões de pessoas afectadas por diabetes. E este estudo ainda não reflecte a geração das crianças obesas ou com excesso de peso, pelo que o seu auge surgirá mais tarde. Já constitui um grave problema de saúde pública e que tem uma tendência "doentia" para se agravar na próxima década. Compete-nos a todos nós alterar este quadro, quer do ponto vista individual como cidadãos responsáveis, quer do ponto de vista colectivo e institucional, como educadores e profissionais.
O PENSAMENTO POSITIVO E
CONSCIENCIOSO É FUNDAMENTAL.
NÃO BASTA RECONHECER A SITUAÇÃO.
HÁ QUE CORRIGI-LA!
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