No Continente, um mês após o início da campanha, estão vacinadas mais de 96.000 pessoas, o que significa que foram administradas, pelo menos, 67% das vacinas distribuídas até 24 de Novembro.
Num universo estimado de 60.000 mulheres grávidas no 2º e 3º trimestres, apenas foram vacinadas cerca de 5.000. Esta situação dever-se-á, em parte, ao contexto psico-social adverso à vacinação das grávidas, relacionado com a ampla divulgação de notícias alarmistas de casos de morte fetal que, aliás, não tinham relação causal com a vacina.
Por outro lado, a vacinação das crianças com idade entre os 6 meses e os 2 anos tem tido uma boa adesão, com 8.000 doses administradas em pouco mais de uma semana. Nos hospitais públicos foram vacinados cerca de 17.000 profissionais de saúde. Estão vacinados 32% dos médicos, 18% dos enfermeiros e 12% dos outros profissionais de saúde.
A forma mais eficaz de minimizar o impacte da pandemia é vacinar o maior número de pessoas no mais curto espaço de tempo, em particular as grávidas, as crianças até aos 2 anos de idade e os doentes crónicos. O Ministério da Saúde apela à vacinação dos profissionais de saúde, para a sua própria protecção, para a protecção dos doentes que tratam, e ainda para reduzir o absentismo, numa altura de maior pressão nos serviços de saúde.
Informação retirada de: www.dgs.pt (microsite da gripe).
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