As DST são as doenças essencialmente transmissíveis por contacto sexual.
Visto que a sexualidade faz parte do desenvolvimento normal do indivíduo, estas doenças devem ser encaradas, do mesmo modo que as outras, com o intuito de prevenir, graves consequências para a saúde individual e comunitária. Contudo, continuam a encaram-se as DST como vergonhosas, pudicas, envoltas de algum secretismo, dada a sua ligação à actividade sexual.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a luta contra as DST deve ter carácter prioritário, uma vez que, apresentam um grave risco para a saúde. Elas aportam esterilidade, aumento da infertilidade, originam lesões no sistema reprodutor, facultam o aparecimento de outras infecções, sendo ainda responsáveis pelo nascimento de prematuros e pela mortalidade neonatal.
Para a sua prevenção, torna-se fundamental, o conhecimento sobre as formas de contágio. Logo, são primordiais, junto quer dos jovens quer da população em geral, as campanhas destinadas à sua prevenção. Apela-se continuamente, entre outros, à:
- higiene corporal;
- consulta regular ao médico;
- fidelidade ao parceiro sexual,
- ao uso do preservativo;
- manutenção de hábitos de vida saudáveis; etc.