O primeiro dia de dezembro é assinalado internacionalmente como o DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA. Por esta altura o tema SIDA surge em grandes parangonas, nos mais diversos meios de comunicação social e a qualquer hora do dia. E ao longo do resto do ano? Como qualquer tema que se assinala em efemérides, a SIDA, nas suas várias vertentes, que vão desde a prevenção, tratamento, componente social, etc., não é tão mediatizada no resto do ano, mas estará longe de cair no esquecimento dos técnicos e das pessoas que "estão no terreno". Nos últimos 2 anos têm sido feitos grandes avanços científicos, quer a nível internacional, como nacional, muitos deles noticiados principalmente na imprensa escrita, tendo o Projeto Escola Saudável de Campo Maior dado seguimento atualizado na sua página do Facebook
A história da SIDA já atingiu a idade adulta. A grande maioria da população tem o conhecimento necessário para poder assumir comportamentos preventivos desta infeção, mas na realidade, continuam a verificar-se anualmente novos casos de pessoas infetadas por VIH, muitos dos quais, só tomam conhecimento quando começam a dar sinais de um quadro clínico de SIDA e procuram assistência médica. Então, o que se passa? As formas de contágio (sexual e sanguínea - vertical e horizontal) são sobejamente conhecidas, mas mesmo assim, os mitos relacionados com a transmissão do vírus continuam muito vincados nas "mentes" das pessoas, que tomam atitudes discriminatórias para quem tem na doença. Então, o que se passa?
De acordo com dados oficiais recentes, Portugal é o 3.º país europeu com maior número de novos casos de SIDA diagnosticados por ano e com indicadores que apontam para que a grande maioria do total de infetados (diagnosticados e por diagnosticar) não saiba da sua condição, o que leva a uma maior disseminação desta grave doença.
De acordo com dados oficiais recentes, Portugal é o 3.º país europeu com maior número de novos casos de SIDA diagnosticados por ano e com indicadores que apontam para que a grande maioria do total de infetados (diagnosticados e por diagnosticar) não saiba da sua condição, o que leva a uma maior disseminação desta grave doença.
Continua a fazer todo o sentido assinalar-se o DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA. Esta doença tornou-se pandemia que ainda habita connosco. Porque ela existe... continuemos a dar-lhe luta!
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