A SIDA continua a ser a grande pandemia responsável pela morte de milhões de pessoas em todo o mundo. O continente africano continua a ser aquele onde se registam mais casos de pessoas infectadas e mortes, directamente, relacionadas com a SIDA.Este flagelo levou a que a OMS criasse o DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA, que é assinalado em todo o mundo no dia 1 de Dezembro. É uma forma de lembrarmos todos aqueles que sucumbiram perante esta doença, mas também de dar uma palavra de esperança a todos aqueles que travam uma luta contra o VIH.
Os avanços científicos têm-se desenvolvido a um grande ritmo e, embora ainda não haja cura para a infecção com VIH, as novas terapêuticas médica já possibilitam uma relativa longevidade e qualidade de vida a pessoas seropositivas. Recentemente, surgiram notícias dos primeiros avanços significativos no desenvolvimento de uma vacina (cujos 1ºs resultados apenas surgem 20 anos após o início do estudo sobre a vacina), que entusiasmaram a comunidade científica, mas que ainda estará muito longe de ser viável.
Após um decréscimo no número de infectados por VIH em Portugal, nos últimos anos voltaram a aumentar e de forma assustadora, o que colocou o nosso país na frente da Europa com o maior número de vítimas de SIDA. A maior subida regista-se entre as pessoas heterossexuais e o maior número de infectados enquadra-se na faixa etária dos 25-44 anos. Mas surge uma percentagem significativa também acima dos 5o anos. Isto significa que os portugueses voltaram a descurar a prevenção e deixaram de terem determinados cuidados, nomeadamente, em relação à troca de seringas e uso de preservativos.
Grande parte dos comportamentos de risco são tomados em "consciência", ou seja, quem o faz sabe o que arrisca, mas segue a velha máxima portuguesa, de que "o mal só acontece aos outros". Baseiam-se no aspecto dos outros para decidirem se constituem ou não um risco e... enganam-se. O "olho clínico" do português anda míope, porque estar infectado ou não com VIH é impossível de se diferenciar pelo aspecto ou pelo estrato social.
Grande parte dos comportamentos de risco são tomados em "consciência", ou seja, quem o faz sabe o que arrisca, mas segue a velha máxima portuguesa, de que "o mal só acontece aos outros". Baseiam-se no aspecto dos outros para decidirem se constituem ou não um risco e... enganam-se. O "olho clínico" do português anda míope, porque estar infectado ou não com VIH é impossível de se diferenciar pelo aspecto ou pelo estrato social. Previna-se contra a SIDA e não arrisque.
NÃO SEJA TONTO(A).
PROTEJA-SE! USE PRESERVATVO!
Alguns exemplos de entidades/ONGs que lutam contra a SIDA em PORTUGAL:
Comissão Nacional da Luta Contra a SIDA- http://www.aidsportugal.com/article.php?sid=1264
Fundação Portuguesa a Comunidade Contra a SIDA -http://www.f-sidamadeira.org/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1
Associação Abraço - http://abraco.org.pt/
Associação SOL -http://www.sol-criancas.pt/
Parabéns pelo vosso blog e pelas iniciativas que têm organizado. Continuem o bom trabalho. São os votos do Sor Saúde.
ResponderEliminarwww.sorsaude.blogspot.com